segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Viagem ao Caribe

Eu e Alfredo somos aventureiros para qualquer tipo de empreitada. Em junho, um cliente nos ofereceu um Cruzeiro para o Caribe para final o mês de agosto. Me empolguei! E não dei opção de recusa ao Alfredinho. Sempre que fazemos nossas viagens, amigos e conhecidos reclamam por que não os convidamos para se aventurar juntos. Nessa viagem, convidamos e alguns aceitaram. Um dos casais é o Nelcy e Odila, que escreveu um tempo aqui no blog as "Memorias de um Doble Chapa", eles recém tinham chegado de um outro cruzeiro e aceitaram imediatamente. O segundo foi o Vick e Vilma, companheiros de outras aventuras (Buenos Aires, Punta Del Este, etc), também aceitaram prontamente. Por fim, Fagundes e Veneza, o inclusive, esses nem pensaram, já estavam com a papelada pronta. Foi tudo tão rápido, em 15 dias já estávamos de mala pronta a caminho de Panamá. Compramos um pacote de 15 dias, em que faríamos uma rota por cinco ilhas (Sul do mar caribenho) saindo e retornando a Colon (Panamá). 
Aqui nesta imagem, nós encarangados saindo de Porto Alegre com muito frio.

 Foi um choque chegar lá no Panamá com tempo quente. 

Primeira parada em Cartagena.

Cartagena! um sonho antigo. A cidade murada é muito linda. E para quem gosta de moda, lá é o lugar. Amei a moda; já os preços! nada diferente daqui. 






A segunda parada foi em Curaçao. Que lugar lindo!! Esse dá para ficar semanas para conhecer cada cantinho. Tem as lojas mais exclusivas do mundo. Ganhamos um curso de como comprar com sucesso nestas lojas em Curaçao. Mas eu e Alfredo gostamos mesmo é de sentir e viver como os moradores que residem no lugar. Comer nos lugares mais simples e visitar os mercados locais. 



Praia de Mambo Beach.

Ponte móvel Queen Emma!

Depois da longa caminhada uma calórica refeição.

Bonaire é uma ilha ainda quase em seu estado natural. A modernidade está chegando vagarosamente. As riquezas naturais ainda estão intactas. Uma ilha pobre, mas cheia de belos atrativos.   

Salinas é uma fonte de renda da ilha.



 

Conhecemos um ladinho de Aruba, pois nesta ilha resolvemos fazer o passeio de bicicleta que oferecem no cruzeiro. O tempo foi escasso para conhecer o pouquinho que percorremos. Fizemos 28km de bicicleta. Passamos por lugares belíssimos, mas não consegui fotografar tudo o que queria. Tive que me equilibrar e ao mesmo tempo fazer os sinais para andar junto com o grupo. Foi uma superação, tanto para mim, quanto para Alfredo. A bicicleta dele não funcionou o motor elétrico e ele pedalou até a metade do percurso. Um dos instrutores estranhou ele estar muito cansando e resolveu trocar a bike, ai que o problema foi descoberto. O Alfredo ficou muito contente por descobrir que não está fora de forma e pode nos acompanhar sem ajuda do motor elétrico da bike...




O Alfredo chegando na metade do percurso extenuado!! Ai que descobriu que a bike dele não estava funcionando a parte elétrica!!



Na volta só sorrisos.



 Para recobrar as energias nada como muito doce... "Tudo meu"!!!!

Nos despedimos brindando em um dos bares do cruzeiro e já planejando a futura viagem. Nossos companheiros já estão de mala alceada. Em 2019, o Mediterrâneo que nos espere!!! 

Até a próxima se deus quiser...
 Anajá Schmitz

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Aniversario do Alfredinho


Olá queridos amigos! Espero que todos estejam bem. Não tenho conseguido visitar vocês. A internet ainda não chegou aqui no campo. Está passando perto. Disseram que no próximo ano teremos internet em casa. O tempo por aqui tem feito noites muito frias. Bem no dia que íamos comemorar o aniversário de Alfredo deu um vento forte e frio vindo do Uruguai. Como o galpão ainda está aberto forrei tudo de tecido chitão. Depois disso, me prometi fazer uma parede de tecido.







Esses são os amigos que em breve faremos uma viagem juntos.


Até a próxima se Deus quiser...


 Anajá Schmitz

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Aproveitando as amoras


Esta fruta é uma delicia. Todo ano carrega um pé de amoreira aqui em casa. O problema é que amadurece muito rápido. Tenho que concorrer com os pássaros e com o tempo para ter alguma frutinhas. Esse ano consegui fazer geleia. O que gosto mesmo e de ferver a fruta com açúcar até dar ponto de calda e colocar por cima do bolo.

Receita da calda de amora
01 bacia de amora;
1/2 kg de açúcar;
Coloque em fogo baixo. Pois ferve e foge da panela que nem leite. Deixei ferver até engrossar um pouco a calda. Reserve
 Receita do bolo
02 ovo
1 xícara de açúcar
1/2 xícara de azeite
1/2 xícara de leite
2 xícara de farinha.
01 colher de sopa de fermento químico.
Bate os ovos com açúcar e vá colocando os ingrediente por ordem, por fim o fermento químico. Coloque numa forma untada e asse em fogo brando. 
Receita da Nata
500 gramas de nata gelada
5 colheres  de açúcar
coloque num prato e bate com a batedeira até ficar cremoso e firme, não bata demais se não vira manteiga.

 Monte conforme seu gosto. Esse coloquei o bolo inteiro em uma travessa e por cima a calda, nata e as frutas frescas juntamente com as da calda.







Até a próxima se deus quiser...
 Anajá Schmitz

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Chimia de abóbora


Outro dia enquanto me divertia fazendo uma chimia de abóbora, alguém fazia arte em algum lugar aqui perto de nossa casa e acabou colocando fogo na mata. Senti cheiro de queimado mas, pensei que era a chimia no fogão a lenha. Com os fortes ventos o fogo na mata chegou na beira da cerca rapidamente. Que susto! Os vizinhos ficaram apavorados. Todos ligaram oferecendo ajuda. Alguém deve ter ficado mais nervoso e chamou os bombeiros. Quando chegaram os bombeiros já tínhamos dominado o fogo. Peguei um galho verde de uma árvore e fui batendo no fogo e logo se apagou. Depois da batalha com o incêndio voltei para o doce.
Chima de abóbora 

01 abóbora com casa sem sementes;
1 kg de açúcar;
cravo e canela a gosto;
02 xícara de água;

Fiquei com preguiça de tirar a casca, pois sempre corto os dedos. Cortei pedaços grandes tirei o bagaço. Coloquei numa panela com açúcar e 2 xícaras de água e levei ao fogo médio. Demora bastante esse doce, por isso faço sempre em três etapas. Cada dia cozinho um pouco e no último dia se apura um pouco mais para dar o ponto. Quanto ao açúcar vá provando e coloque mais, conforme o gosto de cada um. Ficou muito bom. Estou viciada nesta chimia. Comemos puro com nata ou pode passar no pão ou na bolacha. A casca fica crocante e muito saborosa.









Até a próxima se deus quiser...
 Anajá Schmitz