Praia selvagem do Sul

Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz

Cozinha e sala do galpão

 

Olá queridos seguidores e amigos. Já estamos no fim do ano. Esse ano passou desapercebido. Muitos acontecimentos diferentes que nos levaram a uma nova percepção das coisas. Aqui no campo a vida continua como sempre. Vivemos uma outra rotina, fora do que acontece no mundo. Passamos comtemplando a natureza e levando cada dia com muito trabalho e disposição. Compartilho uma nova organização dos móveis. Troquei a mesa de lugar. Todos querem ficar perto do fogão a lenha admirando o fogo e se aquecendo.

Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz

Berço do Bento

 

Olá, tudo bem? Espero que todos estejam bem por aí. Aqui está tudo tranquilo. Trabalhando e inventando moda. Alfredo fez um berço para nosso neto Bento. E me aventurei fazendo uns bordados. Vi esse elefante na internet. Amei. Alfredo fez o molde em jornal e recortei no tecido. Fiquei tão feliz que deu certo.

Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz

Mais uma contada de tempo

Olá, espero que todos estejam bem e felizes. Por aqui tudo tranquilo. No dia 15 fiz mais um aniversario. Esse ano o Bento fez a festa. Uma baita felicidade para a família. É nossa alegria. Nosso primeiro neto. Nos vemos em cada carinha e sorriso dele. 

Bolo Reinventado

Pedi para Alana comprar umas coisas no mercado que ia fazer um bolo. Que cabeça a minha. Pedi somente leite condensado e ameixas. Cadê a nata que é o principal ingrediente de meus bolos. Como ando desatenta. Para ajudar, de manhã do dia 15, toda família foi trabalhar na eleição municipal. Levantei cedo para começar o bolo. Fiz meu café. Tomei tranquilamente. Um zangão preto grande entrou na porta e foi na lâmpada. Caiu na minha cabeça. Que dor! Não ouvi nem meu grito. Sozinha em casa. Alfredo chegou que nem uma flecha. Pensei que esse bicho tivesse ferrão e fosse venenoso. Só doeu. Ainda bem. Depois da minha tragédia, voltamos ao bolo.

Receita

Bolo

02 ovos;
01 xícara de açúcar;
1/2 de leite;
1/3 de azeite;
02 xícara de farinha de trigo;
01 colher sopa de fermento químico;

Bate os ovos inteiros e o açúcar, depois vai adicionando os outros ingredientes, por último o fermento. Coloque em uma forma untada e asse. 

Creme Pandemi

250 gramas de coco fresco;

01 xícaras de açúcar;

1 xícara de água;

01 caixa leite condensado;

Coloque em uma panela o coco, açúcar e a agua e deixe ferver até quase secar. Coloque o leite condensado e vá mexendo até dar ponto de creme. Se ficar muito aguado, coloque um colher de sopa de maisena dissolvida em 5 colheres de água. Reserve o creme.

Montagem

Coloque um saco na forma depois que tiver desinformado o bolo. Parta o bolo ao meio e coloque uma parte na forma em cima do saco. Molhe o bolo com a mistura de 10 colheres de condensado e 05 colheres de gim. Despeje  1/4 do creme pandemi.  Coloque a outra metade do bolo e leve ao freezer até gelar e ficar firme. Desinforme e coloque o restante do creme por cima.  decore a gosto. Eu tinha um resto de merengue (suspiro) esmaguei e coloquei por cima e um figo açucarado.

O gatinho fazendo arte na poltrona do Alfredo. Ainda não tem nome. Falei para Alana colocar o nome dele de Agû. Foi as primeira palavras do Bento. 

Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz

Mais um item na casa

Outro dia assistindo um programa de TV, onde a entrevistada estava mostrando sua casa e  ela comentou que  comprou o sofá por que se encantou pelo design. Porém, agora neste momento que estamos passando muito tempo em casa, ela viu que o sofá é muito desconfortável. Comigo aconteceu o contrário! Tinha um sofá maravilhoso. Super confortável. Mas eu queria um menor. Fomos na loja. Alfredo se encantou por um e eu amei este. É bonito. Mas parece uma pedra. Não é macio. ahahah Me ferrei!

Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz

Um dia em Solidão

Senhor das manhas ...

 

Sempre que vamos para Solidão, meu coração se enche de alegria. Fico mais perto das minhas lembranças. Uma parte de minha vida foi passada em Solidão, entre um misto de alegrias, aventuras e algumas tristezas. Tristeza por que agora não estão mais lá, meus pais e meus irmãos. Recordar destes momentos são alento para alma. E ao escutar as belas canções de Luiz Marenco me transporto para aquele tempo, como se estivesse vivendo novamente tudo...

CAMINHADA ( este poema é de meu amigo Nelcy Cordeiro o doble chapa).

Clareio o dia sorvendo meu amargo

 Saio ao passito a lo largo Pela rua lá

 dos fundos Mergulhado no meu mundo

No fim da rua a Lagoa do Marcelino 

Onde me sinto um menino 

Contemplando a natureza

Cheia de encanto e beleza 

Garças, tajãs, marrecas, maçaricos 

 Num ambiente muito rico

 De diversidades e cores 

 A mata virgem, pássaros, flores. . .

As montanhas lá no fundo em lusco fusco

 Nesses momentos é que eu busco

 Imaginar-me um poeta 

 Recarrego as baterias, de otimismo e alegria

 E minha alma se completa 

nelcy 

                           Até a próxima se deus quiser...

 Anajá Schmitz

MyVideo 2

A família aumentou por aqui

Adoro gatos! Na minha infância era raro ter gatos em casa. Como eu tinha asma, minha mãe não deixava gatos perto de mim. Meu sonho era ter um gatinho para brincar. Na casa de minha amiga tinha quatro gatos cinza malhado. Eram muito ariscos! Uma noite que posei na casa dela, de manhã aconteceu o maior reboliço. O Mento, pai da minha amiga Laura, levantava de madrugada para fazer fogo, esquentar água para tomar chimarrão antes de ir para o campo trabalhar.  Nos acordamos com cheiro de sapeco de pelo. A Dora, mãe da Laura, fez uma gritaria. Como era inverno os gatos dormiam dentro do fogão depois que apagavam as chamas da lenha. Um ótimo lugar para passar as noites frias. O Mento fez o fogo e não percebeu os gatos no fundo do fogão. Mas que rapidamente ele tirou as ruelas da chapa de ferro do fogão. Ligeiro e matreiros desapareceram numa corrida. Hahaha Não encontramos mais os gatos naquele dia...

Esse fogão por aqui é conhecido como "fogão de rabo"
Usado especialmente para colocar um moirão inteiro.

 

Até a próxima se deus quiser...

 Anajá Schmitz

Relembrando

Outro dia pensava... Preciso de dinheiro para fazer outras tantas coisas. Mas ao observar lentamente tudo, vi que não se precisa de dinheiro e sim de foco e vontade de realizar. Olhando meus crochês, lembrei de quando casei, queria  comprar cortinas chique e moveis caros para decorar nossa casa. Como não tinha dinheiro, fui numa loja e comecei comprar um novelo de fio por mês para confeccionar minhas cortinas. Que alegria! Quando fiz a primeira cortina e coloquei na janela. Vi que tu era possível. Daí  em diante não parei mais. Todas as janelas tem um modelo diferente e feito por mim. A maioria das coisas aqui em nossa casa são feitas por mim e pelo Alfredo. 

Até a próxima se deus quiser...

 Anajá Schmitz

Olá queridos amigos! Espero que todos estejam bem e felizes. Estamos aqui acompanhando o tempo passar e lembrando das coisas boas que fizemos. Bem dizia meu pai, uma construção tinha que ter algo de místico, pois era muito difícil terminar. Estamos sempre reinventando nosso galpão.

Todas as noites faço um chazinho para mim e Alfredo, com limão e mel. É muito simples. Ferva uma água, enquanto isso, numa xícara coloque o suco de um limão e 01 colher de sopa de mel. logo que ferver coloque na mistura de limão e mel. Depois é só sentar e apreciar o chá. Dizem os mais antigos que é muito bom para curar os resfriados e aquecer o corpo.

Minhas noites são passadas, lendo em meu netbook, presente de meus filhos e marido. Ao mesmo tempo faço crochê e escuto a televisão. Alfredo assistiu duas vezes a serie  Jornada nas estrelas. Estou esperado uma mesinha para colocar o computador. Bah! Mas está demorando. Estou com o pescoço torto. hahahaha

Mais artes de Alfredo. Adorei as tabuas. Mas não vi mais. Ele deve ter dado de presente. Esse quadro com gancho quero colocar na minha loja. 

Até a próxima se deus quiser...

 Anajá Schmitz