sábado, 7 de julho de 2012

Criatividade ou talento?



Na Roma antiga, talento era o nome de uma moeda extremamente valiosa. Um só talento equivalia a cerca de 30kg de ouro. Contam que o dote da filha do imperador Julio Cesar foi de 100 talentos ou seja 3 toneladas de metal. 
Atualmente, os talentos continuam sendo bens preciosos. Pois nossos dons, aptidões naturais ou adquiridas, treinadas ou aperfeiçoadas durantes anos, são a principal moeda de troca deste tempo. 
Hoje em dia doamos nossas habilidades ao patrão, empresa em troca de nossos salários.
Nesta fotos abaixo, tem várias demonstrações de talento e criatividade.  










Revista Bons Fluidos/ Maio/2006


Acredite em sua capacidade e em seu sucesso e vai à luta, sem medo de ser ousada.

Tenha um dia especial para intuição.

Anajá Schmitz






sexta-feira, 6 de julho de 2012

Aptidões naturais ou adquiridas?


Entre tanta coisas que fazem senso, uma chama minha atenção.   Patchwork. Temos muitas aptidões, algumas naturais outra adquiridas com o tempo, as vezes temos tanta sorte que essas habilidades aparecem  e se transformam no motivo de nosso sucesso.
Dizem por ai, que felicidade é desfrutar de um trabalho que nos enriqueça como seres humanos.
Com essa filosofia descobri esta arte milenar de emendar pedacinho de tecido. Fiquei encantada com a beleza deste trabalhos.


Segue alguns modelinhos:








Devemos sempre pensar que se nós fizermos o que deve ser feito o sentido de nossas escolhas se apresenta ao natural.
Tenham um ótimo dia.

Anajá  Schmitz

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Violeta um fascínio espiritual



A cor violeta tem um tom que inspira mistério e se expande em qualidade de intuição, tolerância e respeito. O uso desta cor na casa sempre esteve asossociada a nobreza.
Geralmente, decoradores exploram essa tonalidade em ambientes pequenos ou mais introspectivos, como sala de meditação e quartos. Sua função é fazer a passagem do estado de ânimo do agitado ao tranquilo.
No mundo espiritual, o violeta, esta ligado à transmutação, na capacidade que temos de transformar dores em lições para o futuro.







 http://www.google.com.br/imgres?start=289&um=1&hl=pt-BR&biw=1600&bih=756&tbm=isch&tbnid=XLQHOqJglKJsTM:&imgrefurl=http://www.houzz.com/photos/37640&docid=LOzUBFsFAfSjGM&imgurl=http://st.houzz.com/simages/37640_0_4-1000-traditional-bedroom.jpg&w=400&h=400&ei=P9_tT-TyOcrd0QGXqvXxDQ&zoom=1&iact=hc&vpx=529&vpy=406&dur=306&hovh=225&hovw=225&tx=103&ty=134&sig=107703197734992242698&page=9&tbnh=136&tbnw=140&ndsp=40&ved=1t:429,r:10,s:289,i:37
Tenha um ótimo dia.
Anajá Schmitz


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Crochetando


O desejo de evoluir tem movido milhares de pessoas neste começo de século. A corrida pelo aperfeiçoamento pessoal perderá o sentido se não nos aceitarmos como somos. 
Faça as pazes com suas fraquezas. Conheça sua verdadeira força. O ser humano é capaz de ser brilhante quando descobre o que gosta de fazer. 
Não sei de onde veio essa adoração por decoração e trabalhos artesanais. O crochê chegou em minha vida muito cedo. 
Quando era pequena, toda família sentava em volta do fogão a lenha, a noite, para conversar. Enquanto isso minha irmã e mamãe fazia trico e crochê. Eu como toda criança inquieta ficava pedido pra fazer também. Então meu pai fez uma agulha de taquara. Ai foi o começo de tudo. 
Até hoje faço crochê. Não tenho mais onde por de tanto que faço. A casa é toda crochê. É sagrado toda noite crochetar alguns pontos.

Segue alguns trabalhinhos:














Tenha uma ótima quarta e eu sigo crochetando.

Anajá Schmitz

terça-feira, 3 de julho de 2012

Continuando a festa.



Essa festa não teria sucesso sem a presença de nossos queridos amigos e a familiares, que se trajaram de acordo com o tema da festa "caipira" para enriquecer nosso encontro. 






Em todas festas, a preocupação do Edson  é a iluminação, ele está admirando sua obra e esperando as visitas.




Esse lindo casal mas parece gringo de Caxias do que caipira. Dona Eva e seu Norandi.


Esses dois são os cangaceiros de Caxias do Sul, André e seu filho Mateus.


Esses são amigos queridos de Caxias que fizeram o maior sucesso na festa, roubaram a cena do aniversariante. hahahah







Fizeram uma brincadeira pra o aniversariante, deram uma cachaça 51, "uma boa ideia", já que ele estava fazendo 51 anos.




A fogueira esquentou e encantou nossa noite.



Minha mana com o marido e minha Professora e amiga Eroni com seu caubói José Calliari.


Nosso vizinhos Marciano e Heloísa e Fabio e Marlusa agitando a galera.


A Flavinha minha sobrinha com o marido Gustavo e sogros.


Estes dois teatrais companheiros,  animaram a festa. O joão de chapéu de palha e Negrinha que esta de costas.


Esta festa não seria possível sem a presença de nosso amigos, companheiros de tanto anos. Nos emociona o carinho recebido de todos.  Mesmo alguns morando distante, outros mais perto, saíram de suas casas para prestigiar nosso evento. 

Obrigada pela presença de cada um dos amigos que abrilhantaram nossa noite.


Anajá Schmitz


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Planejando uma festa




Na segunda-feira passada começamos a preparar uma festa junina, em comemoração ao aniversário de meu marido. Meus filhos adoraram. Comprei rapaduras, pé de moleque e outras delicias para fazer uma mesa bem colorida.
Passamos a semana organizando e ficamos super entusiasmados com a perspectiva desta festa. 




Fizemos um lindo acampamento cigano. No sábado acordamos com uma chuvinha. Mas a sorte nunca nos abandona. A tarde esquentou e parou a chuva. A noite estava quente e estrelada.











                             A fogueira começou meio tímida. 






 Esta fogueira esta igual a torre de Pisa, se der um ventinho ai ai ai ...


Nesta festa não poupamos despesas, jornal para decoração, taquara para fazer o acampamento e galhos de podas das árvores para a fogueira. Assim vale a pena fazer festa. hahahahah


Aguardem os próximos capítulos...... 

Bjos
Anajá Schmitz


domingo, 1 de julho de 2012

Domingo ok



Crônica de uma vida  de Doris Azevedo

"Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema...Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir...Mas a vida... sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele, o que surpreendeu e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente...Já estão aí? Todos? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza. Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa. Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto: é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada. O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Aranha; Família à Rossini, Família à Belle Manière; Família ao Molho Pardo (em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria). Família é afinidade, é à Moda da Casa. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito. Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada, seria assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha. Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.
Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro.
Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete."


Trecho do livro : Arroz de Palma”, primeiro romance a tratar da imigração portuguesa para o Brasil no século XX, do dramaturgo e roteirista Francisco Azevedo, que narra a saga de uma família em busca de um futuro melhor…




                      http://mydeco.com/photo/vintage-kitchen-brick-tiles/1492123/



Tenham um ótimo Domingo junto de sua família.  
Anajá Schmitz