quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Fronteira Brasil / Uruguai: Jaguarão


Jaguarão-RS (Brasil) e Rio Branco (Uruguai) 
Nesta região platina ocorreram os confrontos mais diretos na disputa territorial entre as coroas portuguesa e espanhola. Mesmo neste período conturbado, há registros de intensas atividades comerciais entre povoados portugueses e espanhóis. 
Jaguarão e Rio Branco situam-se no segmento leste da fronteira, próximos a Lagoa Mirim e são separados pelo rio Jaguarão, unindo-se através da Ponte Internacional Mauá. 
A região tem como base produtiva a criação de gado e a rizicultura. Esta última é bem forte na área, havendo indústrias de arroz nos dois lados da fronteira. Uma das questões que vem gerando tensões não somente em Jaguarão e Rio Branco, mas como em toda a zona de fronteira uruguaia, é o grande percentual de terras uruguaias nas mãos de brasileiros e argentinos.
A relação entre as duas cidades é bastante intensa. Não há um controle rígido dos pedestres na Ponte Internacional Mauá, permitindo grande fluxo de um lado a outro. A dinâmica comercial está intimamente ligada com as flutuações cambiais, que, no momento atual, favorece o lado uruguaio. Historicamente, o movimento era inverso, com os uruguaios indo a Jaguarão para comprar os produtos brasileiros, bastante diversificados.
Em Jaguarão há uma dezena de empresas exportadoras, que têm grande participação nos números de comércio exterior. Elas atuam no despacho aduaneiro de produtos oriundos de estabelecimentos que não possuem licença para exportação. Os principais produtos exportados em Jaguarão são frutas tropicais, que em sua maioria vêm do estado de São Paulo, e têm como destino a Região Metropolitana de Montevidéu. 
Muitos habitantes de Jaguarão afirmam que o MERCOSUL só beneficiou grandes empresários. Segundo estes, antes o comércio entre os dois países incluía as cidades fronteiriças, como Jaguarão, pois muitos moradores da cidade iam buscar mercadorias no interior do país para vender aos uruguaios, que vinham em grandes levas para realizar suas compras. 
É importante ressaltar que grande parte desse comércio era feito ilegalmente, por contrabando. Muitos fronteiriços que viviam desta economia ilegal alegam que atualmente há um maior controle na fronteira. 
Além disso, com a melhoria da infra-estrutura viária e diante das medidas alfandegárias e fiscais tomadas entre os países, a transação é cada vez mais realizada diretamente entre o fornecedor e o comprador, excluindo as cidades de fronteira das redes comerciais transnacionais. Fonte.


As estradas que vão de Porto Alegre até fronteira, cidade de Jaguarão, (BR 290 e BR 216) são pedagiadas e estão "razoavelmente" bem conservadas, tornando a viagem relativamente segura, apesar do alto custo dos pedágios (R$ 93,60) ida e volta (960 km). 


Ponte Internacional de Mauá 






 Cidade de Jaguarão parte antiga. Esta é uma cidade com casa estilo português. Ficamos felizes de ver que estão sendo reformadas e valorizada como patrimônio histórico da cidade.



















Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Meus lindos presentes.


Olá querid@s amig@s! Espero que todos estejam bem e cheios de saúde e felicidade. Essa semana está maravilhosa, depois um preciosos descanso, voltei cheia de novidades. Tive uma grande surpresa. Participando de um “sorteio virtual” fui contemplada com lindos presente e um belíssimo oratório feito especialmente para mim. Nossa querida amiga Maria do blog M de Maria Atelier, me enviou esses lindos mimos. Que guria caprichosa e criativa! Seu trabalho é lindo e cheio de detalhes e delicadezas. Fiquei com pena de abrir os pacotes lindos e perfumados.
 Este modelo de oratório e outras preciosidades estão à venda em sua loja virtual. Vale a pena dar uma passada por lá.  Obrigada Maria pela grande felicidade que me proporcionasse. 



A Maria me colocou na responsabilidade, agora não tenho mais desculpas de deixar para a manhã. Tenho que aprender a fazer lindas artes em feltro, ela me envio lindos tecido e moldes para eu colocar a mão na massa.








 








Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz