Quando amanhece esses dias entristecidos, me bate uma saudade tremenda do tempo em que vivia na Solidão. Quando o sol raiava, lá íamos nós rumo à escola, quebrando nos pês, o gelo da madrugada. Lembro também da família reunida em volta do fogão de lenha, a espera do chiar da chaleira para sorver o primeiro chimarrão. Saudade!!! Onde andará... Onde andará... Quem sabe anda perdida, presa dentro de nós...
Até a próxima se Deus quiser...
Anajá Schmitz