Olá! Hoje com essa chuvinha me vem ao pensamento aquele bolinho frito que minha mãe fazia servido com um cafezinho preto. Meu Deus! Que saudade! Para uma tarde fria e chuvosa é tudo que eu queria. Logo após fazer um fogo e ficar curtindo o tempo e o frio.
Bolinho Frito de Leite Condensado com Canela
Ingredientes
Uma lata de leite condensado
Três ovos
Farinnha de trigo
Óleo
Canela
Modo de Preparo da Receita
Com a ajuda de uma batedeira bata os ovos, misture no leite condensado, polvilhe a farinha de trigo ate ficar uma massa consistente e firme, mas não dura. Leve para fritar em uma gordura não muito quente. Se necessário, desligue a panela e espere para recomeçar a fritar para que o bolo fique mais mole por dentro. Polvilhe no açúcar refinado com canela em pó e pode servir ainda morno. Caso queira guardar uma boa quantidade, deixe ele pré frito e depois frite novamente para servir ainda quentinho.
Bom dia! Obrigada pelos carinhosos recadinhos. Me aguardem! Estarei visitando-os em breve. Gente! O que está acontecendo com o tempo? Não tenho conseguido tempo para nada, quando vejo a noite já está chegando e não fiz nada do planejado. Ou estou andando lenta demais ou o tempo se apressou.
O Tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano... Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado... Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mário Quintana
Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista. Nasceu em Alegrete e viveu sua vida em Porto Alegre, nos brindando com sua presença nos bares e nas ruas da capital gaúcha. Encontrei ele um dia caminhando em minha direção, fiquei admirando-o, com vontade de conversar mas não me veio nenhum assunto e com vergonha de falar bobagem, assisti ele passar por mim. Me olhou e sorriu, e eu sai feliz com aquele breve olhar.
Enquanto isso lagarteamos ao sol admirando essa linda sugestão para jardinagem.
Buenas! Hoje venho compartilhar uma receita muito popular na fronteira do Brasil com Uruguai, entre Rivera e Santana do Livramento. Nosso querido amigo Nelci Cordeiro, em nossas conversas matinais, relembra o tempo que viveu na fronteira. Esse homem é de uma riqueza cultural viva impressionante, ele conta sua vida, fala dos pratos típicos e também de suas saudades. Ele me falava outro dia da canjica salgada que ele comia na infância. Prato consumido principalmente pelos mais pobres da campanha (campanha, é assim que se chama na fronteira o local afastado da cidade, o campo propriamente dito). O milho era um grão muito comum na região e eles próprios faziam a canjica para seu consumo. Batiam o milho no pilão com água quente até tirar a pele. Depois cada família fazia a sua receita. Ele conta que muitas famílias comiam canjica cozida somente com sal e sebo/graxa. Pois a época era de muita pobreza naquela região. A população era formada de estancieiros criadores de gado e ovelha. Pedi a ele que quando fizesse o prato me desse uma prova. Aqui está a deliciosa canjica salgada.
Canjica salgada
01 kg de canjica;
400 gramas de carne picada, graúdo;
200 gramas de linguiça defumada;
50 gramas de bacon;
01 cebola;
02 tomates;
sal e temperos a gosto
Deixar a canjica de molho em água por 4 horas ou de um dia para o outro. Em uma panela frite o bacon, linguiça e a carne, logo após coloca a cebola e tomate, coloque a canjica e os temperos e água mexa para não grudar no fundo. Assim que estiver macio o grão está pronto. Aqui mostro a panela quase vazia, esqueci de fotografar antes. Uma refeição muito gostosa e nutritiva, típica para o inverno rigoroso do sul.
Essas musicas mostra um pouquinho do jeito fronteiriço, linguajar castelhano, uma mistura de português com espanhol, que conquista todo o Rio Grande do Sul.
"Videoclipe" Lá na Fronteira - César Oliveira e Rogério Melo
CÉSAR OLIVEIRA E ROGÉRIO MELO - Os Loco la da Fronteira
Letra da música
Não "afroxemo" nem os "lançante" Pois "semo" loco de dá com um pau "Cruzemo" a nado se o rio não dá vau Neste mundo "véio" flor de cabuloso E o "mala bruja" quando esconde o toso Nós "esporiemo" bem no sangrador Em rancho de china, se "campiemo" amor "Entremo" sem sono e "garantimo" o poso
Em rancho de china, se "campiemo" amor "Entremo" sem sono e "garantimo" o poso
"Semo" medonho no cabo da dança "Gostemo" mesmo é de bochincho grosso Que é pra sair tramando o pescoço Ao trote largo nalguma rancheira E bem "campante", levantando poeira Coisa gaúcha, vício de campanha "Limpemo" a goela num trago de canha Pois "semo" loco de lá da fronteira
Refrão: "Semo" bem loco...Loco de Bueno Mas "temo" veneno na folha da faca Quando o sangue ferve, e "viremo" a cabeça Por Deus, paysano...! Ninguém ataca(bis)
Nós "semo" loco lá da fronteira De raça tranqüila, mas de pouca cincha! E de vereda quando o lombo incha Saiam de perto, que a xucreza é tanta Cremo em "percanta" que seja "percanta" "Apartemo" os "maula" pra outra invernada E a nossa bebida mais sofisticada É canha gelada, num "samba com fanta"
E a nossa bebida mais sofisticada É canha gelada, num "samba com fanta"
Nós "semo" loco, mas não "semo" bobo "Semo" parceiro de quem é parceiro Nas horas brabas e no entrevero Nunca "dexamo" um amigo solito Pode ser feio... pode ser bonito Mas é nosso jeito de levar a vida Por ser de campo e por gostar da lida É que volta e meia nós "preguemo" o grito.
Refrão: "Semo" bem loco...Loco de Bueno Mas "temo" veneno na folha da faca Quando o sangue ferve, e "viremo" a cabeça Por Deus, paysano...! Ninguém ataca(bis)
Olá, Domingo é o dia da preguiça, de acordar mais tarde e também de reunir a família na churrascada. Como sempre me atraso de manhã para trabalhar, nunca tomo café da manhã. É nos finais de semana que capricho, faço pão e sento para apreciar a deliciosa refeição. Me comprometi com a Sandra do blog Reinventando de sempre tomar um café da manhã, hoje esqueci, quando vi estava chegando ao trabalho. Tenho que criar o hábito.
Outra coisa boa do final de semana é ficar o dia inteiro de pijama, só troco de roupa quando chega visita. Tem coisa melhor do que ficar de pijama? SegundoFabrício Carpinejar, é um horror encontrar a mulher naquele pijama enorme. Eu acho que ele estava me descrevendo quando falou isso. Compartilho a receita que minha mãe fazia nas tarde chuvosas.
Pão do Marião
4 xícara de farinha;
2 colheres de fermento químico;
03colheres de açúcar;
1 colher de café de sal;
água morna até dar o ponto
coloco na maquina para sovar e retiro depois de estar bem sovado, reparto em duas partes, uma recheio com geleia e a outra com queijo e presunto, enrole e deixe crescer e asse.